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Home Coluna

Coluna Espírito Esportivo: A lendária Nadia Comaneci e sua fantástica história

Redação by Redação
23 de junho de 2020
in Coluna
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Coluna Espírito Esportivo: A lendária Nadia Comaneci e sua fantástica história
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Em tempo de pandemia uma forma interessante de aproveitar as horas livres é assistir a um filme e, se você gosta de esportes olímpicos, a boa pedida é o documentário sobre uma das melhores ginastas de todos os tempos: Nadia Comaneci, a “pequena notável” (me perdoem os fãs da cantora e atriz Carmen Miranda).

A ginasta da República Socialista da Romênia entrou para a história das olimpíadas com apenas 14 anos, 1,54m e 35 quilos ao conquistar sete notas 10, três medalhas de ouro, uma de prata e outra de bronze, todas nos Jogos Olímpicos de Montreal, no Canadá, em 1976. Até então, nenhuma ginasta obtivera nota máxima.

Foi um momento mágico e inédito para os amantes do esporte. A produção “Nadia Comaneci: a ginasta e o ditador” tem 56 minutos e mostra parte de sua fantástica biografia. Logo no início o narrador dá uma pista: “em um verão de 1976 uma jovem garota de 14 anos fez história. Na frente de milhões de espectadores, Nadia Comaneci conquistou o impossível na Olimpíada de Montreal. Nascia um ícone”.

A atleta nasceu em 12 de novembro de 1961, apenas três meses após a construção do Muro de Berlim. Na época o mundo estava dividido em dois blocos: os chamados ‘comunistas’, liderados pela extinta União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, e os capitalistas, cuja potência maior eram os Estados Unidos da América.

Link original da matéria — http://www.usp.br/cje/esportivo/index.php/2020/05/30/lendaria-nadia-comaneci-fantastica-historia/?fbclid=IwAR2Pu5Ye9tRimfhKED6rCuuDtKL28b2EzIarvTxvgvWv7bJGlwYwtLJm9SE

O documentário é fortemente tocado por este contexto de Guerra Fria e mostra como a ginasta se transformou em uma estrela da noite para o dia. Em 1967 o país começou a ser liderado por Nicolae Ceausescu que surgiu com o extremo apoio da população e abriu a Romênia para o mundo, a desenvolvendo, porém, mudou sua posição anos mais tarde, transformando-se em um ditador cruel.

Como era costume, em muitos países se utilizava da força do esporte como arma de propaganda ideológica e Nadia, uma romena, se tornara “a heroína do trabalho socialista”, principalmente pelo fato de que os soviéticos dominavam a modalidade esportiva no bloco comunista. As impressões sobre a carreira e como enxergava a sua vida no país, são narradas pela própria ginasta e entremeadas por depoimentos como o de um ex-coronel da polícia secreta da Romênia ou do técnico que a descobriu, o húngaro Béla Károlyi.

O dia em que a ginasta foi identificada pelo treinador é um dos bons subtemas da história. Nadia conta que ainda era uma garota quando Károlyi entrou na sala de aula e perguntou: “quem sabe fazer uma estrela?” (um movimento usado na ginástica). A resposta da menina foi uma estrela perfeita que a credenciou a integrar a equipe treinada pelo técnico e sua esposa, Marta.

Foi o início de uma carreira meteórica que teve em 1976 o seu ponto mais alto. Foi em 1980, porém, a sua retomada durante os Jogos Olímpicos de Moscou. Nadia ganhou duas medalhas de ouro e duas de prata após se recuperar de problemas emocionais e do ganho de peso provocados pelas mudanças hormonais da adolescência e pela pressão vinda do governo. Ela pagou o preço de ter se tornado, como o documentário informa, um “ícone de perfeição comunista”. A ginasta teve que deixar de lado a vida de adolescente, o cinema e o namoro, em troca da dedicação aos treinos.

O fim da história, que mesclou glória, drama, política e esporte, ocorreu em 1989 com a fuga. Em uma noite em meio à neve e abaixo de zero grau, Nadia e outros romenos, conseguiram cruzar a fronteira com a Hungria. A ginasta seguiu para a Áustria onde pediu asilo na embaixada dos Estados Unidos.

Os ares da mudança já sopravam fortemente no leste europeu, mas ela estava com pressa para deixar aquela vida. Possivelmente a maior ginasta de todos os tempos – pela técnica e por sua história – Nadia Comaneci abandonou tudo: fama, família, amigos e um emprego (que pouco lhe rendia) e foi morar no outro lado do planeta onde encontrou o amor, a maternidade e a liberdade.

Durante os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, a ginasta foi comentarista de um dos canais brasileiros de esporte que transmitiram o evento. E se você quiser ver o filme ou saber mais, deixo algumas dicas.

Link para o documentário: https://www.youtube.com/watch?v=48ia7waefBw

Links para outros conteúdos:

https://www.olympicchannel.com/pt/athletes/detail/nadia-comaneci/
https://epoca.globo.com/esporte/olimpiadas/noticia/2016/09/nadia-comaneci-ainda-me-espanto-com-o-que-fiz-na-olimpiada-de-1976.html

Marcelo Cardoso é jornalista e professor universitário. Pesquisa o esporte em suas várias interfaces com a comunicação e o jornalismo.

Tags: colunaginástica olímpicanadia comaneci
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