Com vaga garantida na Olimpíada do próximo ano, velejador brasileiro fez da competição, disputada em Vilamoura, a última etapa de 2020 em sua preparaçãoo rumo aos Jogos de Tóquio/2021
Robert Scheidt conquistou o terceiro lugar na classe Laser do 3rd Portugal Grand Prix – round 1. Neste sábado (12), em Vilamoura, o bicampeão olímpico fez duas regatas de recuperação para sustentar a posição construída ao longo do campeonato e subir ao pódio na prova que marca o encerramento da preparação desde ano visando a Olimpíada de Tóquio, em 2021. Com vaga garantida nos Jogos do Japão, está prestes a disputar o maior evento esportivo do planeta pela sétima vez, um recorde entre os atletas brasileiros. Mais uma honraria para o maior medalhista olímpico do país, com cinco pódios.
Para colocar a medalha de bronze no peito, Robert mostrou o talento e garra que marcam sua trajetória na vela. Teve dificuldades nas duas regatas desta sábado, mas conseguiu sair de situações difíceis e recuperar posições para cruzar a linha de chegada em 11° e 4° lugares. Com os resultados, encerrou sua participação no 3rd Portugal Grand Prix 43 pontos perdidos, com 20 de vantagem para o quarto colocado, o suíço Eliot Merceron. O título ficou com o francês Jean Baptist Bernaz (22pp), seguido pelo norueguês Hermann Tomasgaard (33). Curioso é que Scheidt e Bernaz são companheiros frequentes de treino no Lago Di Garda, na Itália, onde o brasileiro vive com a família.
“Consegui uma boa serie de regatas para construir a média de pontos que garantiu o terceiro lugar. O ponto positivo da participação no Portugal Grand Prix é que a velocidade está bastante boa. Também melhorei no vento em popa, ponto que precisava ajustar. Senti que evolui ao longo da série de regatas e estou muito contente por ter conseguido fazer essa competição em em ano difícil, tanto em relação aos deslocamentos como à quantidade de eventos, que diminuiu em função da pandemia. Disputar regatas no meio inverno europeu é um privilégio e terminar no pódio é bom resultado. Claro que sempre á margem para evoluir e seguirei trabalhando”, resumiu o atleta patrocinado pelo Banco do Brasil e Rolex e que conta com o apoio do COB e CBVela.
Scheidt conseguiu manter a regularidade em Vilamoura e construiu uma boa média de pontos ao velejar no top 10 em seis de oito regatas. Fez um 6° lugar na estreia, obtendo, no segundo dia, mais um 5° e um 6°. Na terceira rodada cruzou a linha de chegada em 3° e 8° lugares, fechando o campeonato com a quarta posição. Os únicos resultados destoantes foram o 16° na segunda prova do programa, que entrou como descarte para o brasileiro, e o 11° na penúltima regata. Ainda assim, seus resultados menos favoráveis estiveram no top 20 em uma disputa que envolveu 63 barcos.
Desafio olímpico – Scheidt retornou à classe Laser em 2019, após quase três anos ausente, desde os Jogos do Rio/2016, onde terminou na quarta colocação mesmo vencendo a medal race. Nesse período de readaptação às novas técnicas e nova mastreação, cumpriu seu objetivo principal, que foi o índice para Tóquio, com o 12° lugar no Campeonato Mundial da Classe Laser 2019, em Sakaiminato, no Japão. Ele confirmou a vaga no Mundial da Austrália, em fevereiro, quando chegou à flotilha ouro e foi o melhor brasileiro na disputa.
Maior atleta olímpico brasileiro – Eleito, em março de 2020, o maior atleta olímpico do Brasil, em votação coordenada pela Rede Globo com os maiores medalhistas olímpicos do País. Na comemoração dos 100 anos de história do Brasil nos Jogos Olímpicos, no início de agosto deste ano, ficou em segundo lugar em votação de 100 jornalistas, atrás apenas de Adhemar Ferreira da Silva e à frente de Joaquim Cruz, seus ídolos que muito o inspiram.
Robert Scheidt conquistou o terceiro lugar na classe Laser do 3rd Portugal Grand Prix – round 1. Neste sábado (12), em Vilamoura, o bicampeão olímpico fez duas regatas de recuperação para sustentar a posição construída ao longo do campeonato e subir ao pódio na prova que marca o encerramento da preparação desde ano visando a Olimpíada de Tóquio, em 2021. Com vaga garantida nos Jogos do Japão, está prestes a disputar o maior evento esportivo do planeta pela sétima vez, um recorde entre os atletas brasileiros. Mais uma honraria para o maior medalhista olímpico do país, com cinco pódios.
Para colocar a medalha de bronze no peito, Robert mostrou o talento e garra que marcam sua trajetória na vela. Teve dificuldades nas duas regatas desta sábado, mas conseguiu sair de situações difíceis e recuperar posições para cruzar a linha de chegada em 11° e 4° lugares. Com os resultados, encerrou sua participação no 3rd Portugal Grand Prix 43 pontos perdidos, com 20 de vantagem para o quarto colocado, o suíço Eliot Merceron. O título ficou com o francês Jean Baptist Bernaz (22pp), seguido pelo norueguês Hermann Tomasgaard (33). Curioso é que Scheidt e Bernaz são companheiros frequentes de treino no Lago Di Garda, na Itália, onde o brasileiro vive com a família.
“Consegui uma boa serie de regatas para construir a média de pontos que garantiu o terceiro lugar. O ponto positivo da participação no Portugal Grand Prix é que a velocidade está bastante boa. Também melhorei no vento em popa, ponto que precisava ajustar. Senti que evolui ao longo da série de regatas e estou muito contente por ter conseguido fazer essa competição em em ano difícil, tanto em relação aos deslocamentos como à quantidade de eventos, que diminuiu em função da pandemia. Disputar regatas no meio inverno europeu é um privilégio e terminar no pódio é bom resultado. Claro que sempre á margem para evoluir e seguirei trabalhando”, resumiu o atleta patrocinado pelo Banco do Brasil e Rolex e que conta com o apoio do COB e CBVela.
Scheidt conseguiu manter a regularidade em Vilamoura e construiu uma boa média de pontos ao velejar no top 10 em seis de oito regatas. Fez um 6° lugar na estreia, obtendo, no segundo dia, mais um 5° e um 6°. Na terceira rodada cruzou a linha de chegada em 3° e 8° lugares, fechando o campeonato com a quarta posição. Os únicos resultados destoantes foram o 16° na segunda prova do programa, que entrou como descarte para o brasileiro, e o 11° na penúltima regata. Ainda assim, seus resultados menos favoráveis estiveram no top 20 em uma disputa que envolveu 63 barcos.
Desafio olímpico – Scheidt retornou à classe Laser em 2019, após quase três anos ausente, desde os Jogos do Rio/2016, onde terminou na quarta colocação mesmo vencendo a medal race. Nesse período de readaptação às novas técnicas e nova mastreação, cumpriu seu objetivo principal, que foi o índice para Tóquio, com o 12° lugar no Campeonato Mundial da Classe Laser 2019, em Sakaiminato, no Japão. Ele confirmou a vaga no Mundial da Austrália, em fevereiro, quando chegou à flotilha ouro e foi o melhor brasileiro na disputa.
Maior atleta olímpico brasileiro – Eleito, em março de 2020, o maior atleta olímpico do Brasil, em votação coordenada pela Rede Globo com os maiores medalhistas olímpicos do País. Na comemoração dos 100 anos de história do Brasil nos Jogos Olímpicos, no início de agosto deste ano, ficou em segundo lugar em votação de 100 jornalistas, atrás apenas de Adhemar Ferreira da Silva e à frente de Joaquim Cruz, seus ídolos que muito o inspiram.
Robert Scheidt conquistou o terceiro lugar na classe Laser do 3rd Portugal Grand Prix – round 1. Neste sábado (12), em Vilamoura, o bicampeão olímpico fez duas regatas de recuperação para sustentar a posição construída ao longo do campeonato e subir ao pódio na prova que marca o encerramento da preparação desde ano visando a Olimpíada de Tóquio, em 2021. Com vaga garantida nos Jogos do Japão, está prestes a disputar o maior evento esportivo do planeta pela sétima vez, um recorde entre os atletas brasileiros. Mais uma honraria para o maior medalhista olímpico do país, com cinco pódios.
Para colocar a medalha de bronze no peito, Robert mostrou o talento e garra que marcam sua trajetória na vela. Teve dificuldades nas duas regatas desta sábado, mas conseguiu sair de situações difíceis e recuperar posições para cruzar a linha de chegada em 11° e 4° lugares. Com os resultados, encerrou sua participação no 3rd Portugal Grand Prix 43 pontos perdidos, com 20 de vantagem para o quarto colocado, o suíço Eliot Merceron. O título ficou com o francês Jean Baptist Bernaz (22pp), seguido pelo norueguês Hermann Tomasgaard (33). Curioso é que Scheidt e Bernaz são companheiros frequentes de treino no Lago Di Garda, na Itália, onde o brasileiro vive com a família.
“Consegui uma boa serie de regatas para construir a média de pontos que garantiu o terceiro lugar. O ponto positivo da participação no Portugal Grand Prix é que a velocidade está bastante boa. Também melhorei no vento em popa, ponto que precisava ajustar. Senti que evolui ao longo da série de regatas e estou muito contente por ter conseguido fazer essa competição em em ano difícil, tanto em relação aos deslocamentos como à quantidade de eventos, que diminuiu em função da pandemia. Disputar regatas no meio inverno europeu é um privilégio e terminar no pódio é bom resultado. Claro que sempre á margem para evoluir e seguirei trabalhando”, resumiu o atleta patrocinado pelo Banco do Brasil e Rolex e que conta com o apoio do COB e CBVela.
Scheidt conseguiu manter a regularidade em Vilamoura e construiu uma boa média de pontos ao velejar no top 10 em seis de oito regatas. Fez um 6° lugar na estreia, obtendo, no segundo dia, mais um 5° e um 6°. Na terceira rodada cruzou a linha de chegada em 3° e 8° lugares, fechando o campeonato com a quarta posição. Os únicos resultados destoantes foram o 16° na segunda prova do programa, que entrou como descarte para o brasileiro, e o 11° na penúltima regata. Ainda assim, seus resultados menos favoráveis estiveram no top 20 em uma disputa que envolveu 63 barcos.
Desafio olímpico – Scheidt retornou à classe Laser em 2019, após quase três anos ausente, desde os Jogos do Rio/2016, onde terminou na quarta colocação mesmo vencendo a medal race. Nesse período de readaptação às novas técnicas e nova mastreação, cumpriu seu objetivo principal, que foi o índice para Tóquio, com o 12° lugar no Campeonato Mundial da Classe Laser 2019, em Sakaiminato, no Japão. Ele confirmou a vaga no Mundial da Austrália, em fevereiro, quando chegou à flotilha ouro e foi o melhor brasileiro na disputa.
Maior atleta olímpico brasileiro – Eleito, em março de 2020, o maior atleta olímpico do Brasil, em votação coordenada pela Rede Globo com os maiores medalhistas olímpicos do País. Na comemoração dos 100 anos de história do Brasil nos Jogos Olímpicos, no início de agosto deste ano, ficou em segundo lugar em votação de 100 jornalistas, atrás apenas de Adhemar Ferreira da Silva e à frente de Joaquim Cruz, seus ídolos que muito o inspiram.